O bilionário e futurista vai descer por aqui a convite do governo brasileiro, mais especificamente do Ministério das Comunicações, comandado por Fábio Faria.
A ideia é aliar a tecnologia desenvolvida com o programa Wi-Fi Brasil do Ministério das Comunicações. Entre os principais pontos da parceria com Musk, que segue em negociação, é testar o uso da tecnologia para preservação da floresta amazônica, com monitoramento de desmatamentos e incêndios ilegais, além de projetos de conectividade para escolas e unidades de saúde em áreas rurais, comunidades indígenas e locais remotos.
Como resultado da parceria que o Brasil pretende fechar com Elon Musk, fundador da SpaceX, Tesla e Starlink, o ministério das Comunicações acredita que vai conectar Amazônia por satélite no início de 2022.
Entre os principais pontos da parceria com Musk, que segue em negociação, está o uso da tecnologia para preservação da floresta amazônica, com monitoramento de desmatamentos e incêndios ilegais, além de projetos de conectividade para escolas e unidades de saúde em áreas rurais, comunidades indígenas e locais remotos.
A ideia é aliar a tecnologia desenvolvida com o programa Wi-Fi Brasil do Ministério das Comunicações. O encontro também teve a presença da secretária-Executiva do Ministério das Comunicações, Estella Dantas, e do secretário das Telecomunicações do MCom, Artur Coimbra. A pasta divulgou, em comunicado à imprensa, que para Elon Musk, levar internet para “as pessoas do Brasil que têm mais dificuldade de se conectar” é uma oportunidade a ser celebrada.
“Estamos ansiosos para poder proporcionar conectividade para os menos conectados”, ressaltou o empresário norte-americano.
Para o ministério, os cerca de 4500 satélites, que orbitam em baixa altitude das empresas de Elon Musk, podem colaborar nesse monitoramento. Falta, ainda, resolver a licença com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
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